FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS

 



     As Monarquias Nacionais foram uma forma de organização política que surgiu na Europa durante a Idade Média. Essas monarquias eram caracterizadas pela centralização do poder em um único monarca, que governava um território nacional delimitado.
     O processo de introdução das Monarquias Nacionais na Europa iniciou-se no final do século XI, com a consolidação do poder real em diversos reinos europeus. Um dos fatores que contribuiu para esse processo foi a crescente necessidade dos monarcas de consolidar seus territórios e fortalecer suas bases de poder.
     Nesse contexto, os monarcas passaram a desenvolver uma série de estratégias para centralizar o poder em suas mãos. Uma das principais medidas adotadas foi a criação de uma burocracia centralizada e eficiente, capaz de implementar as políticas do rei em todo o território nacional.
     Outra medida importante foi a unificação do sistema jurídico, com a adoção de um código de leis comum a todo o reino. Isso ajudou a fortalecer o poder real e a aumentar a coesão interna do Estado.

     Ao longo dos séculos seguintes, as Monarquias Nacionais se consolidaram como a principal forma de organização política na Europa. Elas foram responsáveis por importantes transformações sociais, políticas e econômicas, e deixaram um legado duradouro na história do continente.


           Crise do Feudalismo




     A crise do feudalismo foi um período de transformações políticas, econômicas e sociais que ocorreu na Europa durante a Baixa Idade Média. Esse período foi marcado pelo declínio do sistema feudal, caracterizado pela descentralização do poder e pela fragmentação política e territorial.

     Entre os principais fatores que contribuíram para a crise do feudalismo estão as mudanças climáticas que afetaram a produção agrícola, a expansão do comércio e das cidades, a emergência de uma nova classe social, a burguesia, e a centralização do poder nas mãos dos reis.

     A crise do feudalismo resultou em um processo de transição para um novo sistema político e social, marcado pela centralização do poder nas mãos do Estado, pelo fortalecimento da burguesia e pela emergência de uma economia capitalista.

     Essa transição foi marcada por conflitos e revoluções, como a Revolução Inglesa e a Revolução Francesa, que resultaram na queda das monarquias absolutistas e na consolidação do Estado de direito e da democracia representativa.


Primeiros Estados Nacionais

            Os primeiros Estados Nacionais surgiram na Europa durante a Idade Média, no período que se estendeu do século XIII ao século XV. Esses Estados foram criados a partir da união de diversos feudos sob a autoridade de um único governante, que detinha o monopólio do poder em um território específico.

           Entre os primeiros Estados Nacionais que surgiram nesse período estão a França, a Inglaterra, a Espanha e Portugal. Esses países passaram por um processo de centralização do poder político, que envolveu a criação de instituições governamentais centralizadas, como o parlamento e o sistema judiciário.

          O fortalecimento dos Estados Nacionais também esteve relacionado à consolidação do comércio e da economia monetária, bem como à formação de exércitos permanentes. Isso permitiu que esses países conquistassem mais territórios e expandissem sua influência em outras regiões do mundo.

       No entanto, esse processo de centralização do poder também gerou conflitos internos, como as Guerras de Religião na França e a Guerra Civil Inglesa, que tiveram impactos significativos na história desses países.


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